Sessão especial na ALESC homenageia ABVESC pelos 30 anos de fundação

A sessão ocorreu no Plenário Deputado Osni Régis e foi proposta pelo deputado Matheus Cadorin, um dos coordenadores da Frente Parlamentar em Apoio aos Bombeiros Voluntários na ALESC, juntamente com o deputado Dr. Vicente Caropreso.

Nós do BVSFS estamos honrados em participar da sessão especial na ALESC em homenagem à Associação dos Bombeiros Voluntários de Santa Catarina. A sessão ocorreu no Plenário Deputado Osni Régis e foi proposta pelo deputado Matheus Cadorin, um dos coordenadores da Frente Parlamentar em Apoio aos Bombeiros Voluntários na ALESC, juntamente com o deputado Dr. Vicente Caropreso.

Fundador, ex-presidentes, Regionais, Programa Bombeiro Mirim e Instituto Federal Catarinense receberam placas e diplomas em reconhecimento ao apoio ao modelo. Foram homenageados o fundador da entidade estadual, José Henrique Carneiro de Loyola e os oito ex-presidentes que o sucederam nestes 30 anos, além da própria Associação, as seis Regionais de apoio administrativo, o Projeto Bombeiro Mirim dos Bombeiros Voluntários de São Francisco do Sul – pioneiro no país – e o Instituto Federal Catarinense (IFC) – Campus Camboriú, parceiro nos programas de qualificação dos bombeiros voluntários.

O Presidente Ivan Frederico Hudler Hudler recebeu a placa em homenagem a ABVESC Criada em Joinville em 9 de abril de 1994, a ABVESC tem como objetivos principais organizar o modelo de bombeiro voluntário, além de auxiliar as corporações na aquisição de equipamentos, qualificação de pessoal e no desenvolvimento de projetos de responsabilidade social, como os Bombeiros Mirins e Aspirantes. Atualmente são filiadas 32 unidades que atuam em 52 municípios. Juntas, atendem uma população de 1,6 milhão de pessoas.

O presidente da associação, Ivan Frederico Hudler, exaltou a contribuição das 5.083 pessoas que fazem parte do universo das filiadas, entre elas 90% voluntários. “Trabalhamos com o voluntariado, que tem essa capacidade de despertar empatia nas pessoas, principalmente nos momentos mais difíceis”, afirmou Hudler. “É um modelo que dá muito certo em vários países. No Brasil, o corporativismo atrapalha e não enxerga esse modelo como viável para muitos municípios.”

Foto: Equipe BVSFS

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